Gripe ou COVID-19? Saiba como diferenciar
Não é à toa que a COVID-19 tem centralizado a atenção de médicos, pesquisadores e da mídia desde o fim de 2019, com os primeiros casos surgindo na China. No meio de março, data de publicação deste texto, a doença já matou mais de 2,6 milhões de pessoas em todo o mundo, com mais de 120 milhões de contaminados.
No Brasil, a pandemia parece estar em seu pior momento, com mais de 2 mil mortes registradas por dia. Medidas de restrição estão sendo endurecidas em todo o país, a fim de reduzir a circulação e a aglomeração de pessoas para tentar frear o contágio pelo SARS-CoV-2 e suas variantes, que causam a COVID-19.
Todo esse cenário levou autoridades médicas a adotarem protocolos para o atendimento mais rápido e eficiente possível de pacientes com suspeita de COVID-19. Isso inclui a aplicação do teste RT-PCR, medicamentos para controle dos sintomas e internação em casos mais graves.
A manifestação dos sintomas da COVID-19 também exige que o paciente fique em isolamento por ao menos 10 dias, evitando contato próximo com outras pessoas – o que inclui, por exemplo, licenças do trabalho, mesmo que o funcionário já esteja em home office.
As outras doenças desapareceram?
A preocupação com a COVID-19 muitas vezes pode levar ao entendimento de que outras moléstias que atacam o sistema respiratório não existem mais, o que não é verdade. De fato, as chamadas síndromes gripais, também classificadas como simples “viroses”, têm muitos sintomas em comum com a COVID-19.
Por isso mesmo os protocolos de COVID-19 devem ser aplicados sem distinção entre pacientes sintomáticos. Mas quando o teste dá negativo e o paciente continua com sintomas, o que fazer? Indo mais adiante, o indivíduo precisa se resguardar por dois ou três dias até que o resultado do exame seja divulgado, um tempo perdido se o resultado for negativo.
Outros vírus, como o Influenza e o H1N1, continuam circulando por aí. Mas, como os sintomas são parecidos, como fazer sua identificação? O diagnóstico preciso sempre foi dificultado pela falta de exames laboratoriais sensíveis e específicos. Até agora.
Conheça o PCR Painel Respiratório
Uma nova solução no mercado que identifica 24 agentes causadores de doenças respiratórias já está disponível no Neurolife: o PCR Painel Respiratório. Com a vantagem de que os resultados saem em até 24 horas. Ou seja: se o SARS-CoV-2 for descartado e outro vírus for detectado, as estratégias de prevenção e tratamento poderão ser elaboradas de acordo com o agente etiológico identificado.
Os 24 agentes identificados pelo PCR Painel Respiratório são: Adenovírus, Bocavírus, Coronavírus SARS-CoV-2, Coronavírus SARS, Coronavírus 229E, Coronavírus HKU-1, Coronavírus OC43, Coronavírus NL63, Enterovírus, Metapneumovírus, Rinovírus, Vírus Influenza A, Vírus Influenza A – subtipo H3, Vírus Influenza A – subtipo H1N1, Vírus Influenza B, Vírus Parainfluenza 1, Vírus Parainfluenza 2, Vírus Parainfluenza 3, Vírus Parainfluenza 4, Vírus Sincicial Respiratório – subtipo A, Vírus Sincicial Respiratório – subtipo B, Bordetella pertussis, Bordetella parapertussis e Mycoplasma pneumoniae.
Os materiais utilizados para coleta são swab nasofaríngeo e orofaringeo. O exame do Neurolife é oferecido em parceria com a Biometrix e o HLAGYN.
Vantagens do PCR Painel Respiratório
Este exame permite o diagnóstico diferencial rápido de diversas infecções respiratórias, sejam estas causadas por bactérias ou vírus. Além do SARS-CoV-2, identifica outros 5 tipos de coronavírus.
O diagnóstico etiológico preciso orienta as medidas de precaução de contato e as estratégias de tratamento de acordo com a virulência. Esta informação é essencial para a gestão de leitos hospitalares, além de otimizar a utilização de recursos como medicamentos, EPIs e profissionais.
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