Crianças e doenças respiratórias: como garantir 100% de eficácia no diagnóstico
O atendimento de crianças com sintomas respiratórios ganhou novos e importantes elementos desde a chegada da pandemia da COVID-19 ao Brasil. Isso porque os protocolos determinam, de início, o teste para confirmar o contágio ou não pelo SARS-CoV-2 ou uma de suas variantes.
Essa necessidade acaba afastando muitos pais do pronto-socorro, por entenderem que o teste gera um desconforto “desnecessário” para seus filhos.
Junte a isso as dificuldades inerentes ao diagnóstico clínico de problemas respiratórios, dada a enorme gama de agentes causadores de infecções. Outro obstáculo para considerar é a dificuldade da criança definir os sintomas, quando eles não estão aparentes – isso quando ela já sabe falar).
Novos desafios
Ao mesmo tempo, a própria COVID-19 impôs um novo desafio para pediatras e clínicos gerais em todo o país. É mais um leque de sintomas parecidos com outras doenças respiratórias, e se a criança passar pelo teste e a doença for descartada, ainda sobram muitas possibilidades.
Enquanto as enfermarias permanecem lotadas por conta do aumento natural de casos no inverno, é cada vez mais importante fazer um diagnóstico preciso para evitar a ocupação desnecessária de leitos.
Vale lembrar que a vacinação contra a COVID-19 para a faixa etária abaixo dos 12 anos ainda é uma incógnita.
O diagnóstico 100% correto é possível?
Respondendo objetivamente a pergunta, sim. Hoje há exames acessíveis para identificar os mais específicos agentes causadores de problemas respiratórios.
No decorrer do tempo, tornou-se natural e algo até culturalmente incorporado classificar como “virose” ou “síndrome gripal” os quadros de crianças com sintomas respiratórios, febre, mal estar e dor no corpo.
A longo prazo, a pensando em escala, isso leva à subnotificação. É algo que prejudica a adoção de políticas públicas mais direcionadas, leva à administração de medicamentos eventualmente equivocada e à ocupação de leitos sem necessidade.
Qual é a saída?
Há alguns modelos de análise laboratorial, até então restritos ao meio acadêmico ou a instituições que oferecem serviços exclusivos, que começam a se popularizar no mercado.
Um deles é o PCR Painel Respiratório, disponível no Neurolife, no Rio de Janeiro. Os resultados saem em até 24 horas. Ou seja: se o SARS-CoV-2 for descartado e outro vírus for detectado, as estratégias de prevenção e tratamento podem ser elaboradas de acordo com o agente etiológico identificado.
Os 24 agentes identificados pelo PCR Painel Respiratório são: Adenovírus, Bocavírus, Coronavírus SARS-CoV-2, Coronavírus SARS, Coronavírus 229E, Coronavírus HKU-1, Coronavírus OC43, Coronavírus NL63, Enterovírus, Metapneumovírus, Rinovírus, Vírus Influenza A, Vírus Influenza A – subtipo H3, Vírus Influenza A – subtipo H1N1, Vírus Influenza B, Vírus Parainfluenza 1, Vírus Parainfluenza 2, Vírus Parainfluenza 3, Vírus Parainfluenza 4, Vírus Sincicial Respiratório – subtipo A, Vírus Sincicial Respiratório – subtipo B, Bordetella pertussis, Bordetella parapertussis e Mycoplasma pneumoniae.
O exame permite o diagnóstico diferencial rápido de diversas infecções respiratórias, sejam estas causadas por bactérias ou vírus. Além do SARS-CoV-2, identifica outros 5 tipos de coronavírus.
O exame do Neurolife é oferecido em parceria com a Biometrix e o HLAGYN.
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