Tempo seco exige cuidados para crianças e idosos
As temperaturas mais baixas e o tempo seco típicos dessa época do ano trazem de volta à tona um inimigo bastante conhecido: as doenças respiratórias.
Os efeitos nocivos do clima nessa época do ano atingem principalmente idosos e crianças, mais suscetíveis aos vírus e bactérias comuns do período, além de crises alérgicas.
Neste artigo, vamos explicar porque esse mal-estar generalizado é mais comum nesse período, o que fazer para se proteger e, principalmente, mostrar a importância do diagnóstico correto para orientar o tratamento.
Clima favorável
A primeira pergunta a responder é: porque as doenças respiratórias são mais comuns nessa época do ano?
Porque fatores típicos da estação, como o ar mais seco e a poluição, podem prejudicar o desempenho das defesas naturais do nosso sistema respiratório. O tempo frio e seco leva a um ressecamento das vias aéreas, o que aumenta a dificuldade de formar o muco de forma adequada. Isso diminui a capacidade de defesa da via contra microrganismos.
Além disso, o frio faz com que as pessoas passem mais tempo juntas em ambientes fechados, o que facilita a proliferação dos vírus que atacam o sistema respiratório.
Como se proteger
As formas de prevenção também são conhecidas e ganharam ainda mais notoriedade com a recente pandemia da COVID-19: evitar o contato com pessoas com sintomas, cuidar da higiene das mãos e, se possível, usar máscara para bloquear as principais portas de entrada dos vírus no organismo (boca e nariz).
No caso de crises alérgicas, também comuns nessa época (e que muitas vezes são confundidas com outras doenças), recomenda-se a higienização de ambientes para evitar o acúmulo de poeira, hidratação e umidificação.
Diagnóstico e tratamento
Na maioria dos casos, o tratamento é simples e feito com anti-inflamatórios, antitérmicos, analgésicos, antialérgicos ou antibióticos (no caso de infecções bacterianas). Além de muito repouso, é claro.
As infecções bacterianas, como a amigdalite, faringite, sinusite e pneumonia, podem evoluir para quadros mais graves, especialmente em grupos de risco. Por isso é preciso ficar atento a sintomas como febre e excesso de muco nas vias aéreas – e no prolongamento desses sintomas por mais de três dias.
Mas, para orientar a melhor forma de tratamento, o ideal é ter um diagnóstico correto. E para isso existem os painéis respiratórios, exames que identificam os agentes causadores das doenças para um diagnóstico que vai além das “viroses” ou “síndromes gripais”.
O Neurolife oferece esse tipo de exame. Nossos painéis identificam até 24 agentes causadores de doenças respiratórias, com a liberação de resultados no mesmo dia da coleta. O exame pode detectar viroses como as da família Influenza, Vírus Sincicial Respiratório e a própria COVID-19, além de bactérias.
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