Como empresas de turismo podem reforçar a segurança contra a COVID-19
Todos os setores da economia sentem, de formas diversas, os impactos da pandemia da COVID-19. Atualmente, o mundo assiste uma nova onda de casos provocados pela variante Ômicron e, no Brasil, a situação se agrava com uma epidemia de gripe (pela ação da variante H3N2 Darwin do Influenza A) que atinge diversas cidades.
Mas há um setor em especial que merece ser observado com mais atenção: o de turismo. Isso porque, de uma certa forma, o setor é fortemente afetado por medidas de restrição impostas para limitar a circulação do vírus.
Mas, ao mesmo tempo, também tem condições de agir para garantir muitas de suas operações com segurança no cenário atual. Transformando, assim, a crise em oportunidade. É isso que discutiremos neste artigo.
Cenário dinâmico
Embora o período iniciado em março de 2020 que perdura até os dias atuais seja classificado como “pandemia”, não se trata de um período uniforme. Pelo contrário. Os cenários oscilaram muito em termos de número de contaminados, óbitos e regras de restrição/flexibilização para controle da contaminação.
Os protocolos para enfrentamento da pandemia mudaram muito desde 2020, e são seguidos de formas diferentes por diversos países. A chegada da vacinação afrouxou algumas medidas, mas uma coisa é certa: ainda haverá a necessidade de testes e exigência de comprovantes vacinais por um bom tempo.
Adaptar-se é preciso
Por isso defendemos que as empresas de turismo devem se adaptar às novas determinações (que mudam frequentemente). Se empresas aéreas exigem testes negativos para passageiros em voos internacionais, porque não oferecer esses testes aos clientes?
E isso vale para hotéis, agências de turismo e mesmo as próprias companhias aéreas. É um atrativo a mais para o viajante – e uma medida efetiva para garantir uma segurança maior não só para o cliente, mas para a equipe das empresas e para a sociedade de forma geral.
Os testes negativos, assim como comprovantes de vacina, também são exigidos para ingresso em muitas atrações turísticas.
Busque parcerias
Agora, vamos imaginar um turista estrangeiro que chega ao Rio de Janeiro e precisa perder seu tempo indo atrás de testes, em um país que ele não conhece.
Empresas de hospedagem podem oferecer esses testes por meio de parcerias com laboratórios, como um “serviço premium”, um bônus, que evidentemente pode ter o preço embutido no valor das diárias.
O Neurolife, no Rio de Janeiro, é um laboratório que oferece exames rápidos para a detecção não apenas da COVID-19, mas de outras doenças respiratórias também.
O RT-PCR Express, por exemplo, é o padrão-ouro para detecção do SARS-CoV-2 e suas variantes, com o diferencial de que o resultado sai até 6 horas após o recebimento da amostra pelo laboratório.
A coleta é realizada no local onde está o interessado (residência, hotel, trabalho) via agendamento, inclusive aos sábados, domingos e feriados. Não é preciso pedido médico e o laudo é emitido em português, inglês e com o QR Code para acesso aos dados digitais – todas essas exigências de companhias aéreas para voos internacionais.
Consulte nosso atendimento para verificar a disponibilidade de horários, condições especiais de pagamento para grupos e área de abrangência do serviço de coleta.